Não é pra qualquer um
O belo mastife-tibetano se tornou o cachorro mais caro do mundo ao ser comprado por R$ 2.531.000,00 (ou cerca de 10 milhões de iuanes, a moeda chinesa) por um barão do carvão do norte da China.
Felizmente, o bicho viverá em uma mansão, pois, para mantê-lo, seu dono precisará de bastante dinheiro e espaço.
Hong Dong, segundo o site britânico Daily Mail, pesa cerca de 80 kg, mas ainda deverá chegar aos 130 kg na fase adulta.
Ouvido pela reportagem do site britânico, o criador de cães responsável pela venda explica que o preço pago pelo filhote de 11 meses é "completamente justificável", já que ele é "perfeito".
Liang afirmou ainda que o novo dono do bicho poderá ganhar muito dinheiro ao colocar o pet para cruzar, cobrando até R$ 26.732 de cada "namorada".
Mais valioso do que joias
O alto valor pago pela mascote é um sinal de que mastifes-tibetanos se tornaram sinônimo de status entre os super-ricos, na China.
Além de a cor vermelho ser associada à sorte, no país, animais dessa raça são conhecidos como sagrados, capazes de abençoar seus donos com saúde e segurança.
Segundo os tibetanos, os cães guardariam as almas de monges que não são bons o suficiente para reencarnar como humanos.
A rainha Vitória, o rei George 4º e Genghis Khan seriam apenas algumas das personalidades poderosas que teriam escolhido esses valiosos cachorros como seus pets.
O último, aliás, teria usado 30 mil desses cachorros em seu exército, durante a tentativa de conquistar a Europa Ocidental.
Saiba mais
O mastim tibetano, inicialmente conhecido como mastiff tibetano, é a raça que deu origem a todos os mastiff. Declarada extinta, foi recriada no fim da década de 1800, pelos britânicos. Remotamente utilizada como raça protetora de lares e rebanhos, o que difundiu esta raça gigante pela Ásia e pelo continente europeu, passou a figurar em exposições de beleza pela Europa e América do Norte. Após mais de um século de cruzamentos seletivos, tornou-se um bom cão de companhia, embora em países de temperaturas mais baixas, devido a sua grossa pelagem.
Felizmente, o bicho viverá em uma mansão, pois, para mantê-lo, seu dono precisará de bastante dinheiro e espaço.
Hong Dong, segundo o site britânico Daily Mail, pesa cerca de 80 kg, mas ainda deverá chegar aos 130 kg na fase adulta.
Ouvido pela reportagem do site britânico, o criador de cães responsável pela venda explica que o preço pago pelo filhote de 11 meses é "completamente justificável", já que ele é "perfeito".
Liang afirmou ainda que o novo dono do bicho poderá ganhar muito dinheiro ao colocar o pet para cruzar, cobrando até R$ 26.732 de cada "namorada".
Mais valioso do que joias
O alto valor pago pela mascote é um sinal de que mastifes-tibetanos se tornaram sinônimo de status entre os super-ricos, na China.
Além de a cor vermelho ser associada à sorte, no país, animais dessa raça são conhecidos como sagrados, capazes de abençoar seus donos com saúde e segurança.
Segundo os tibetanos, os cães guardariam as almas de monges que não são bons o suficiente para reencarnar como humanos.
A rainha Vitória, o rei George 4º e Genghis Khan seriam apenas algumas das personalidades poderosas que teriam escolhido esses valiosos cachorros como seus pets.
O último, aliás, teria usado 30 mil desses cachorros em seu exército, durante a tentativa de conquistar a Europa Ocidental.
Saiba mais
O mastim tibetano, inicialmente conhecido como mastiff tibetano, é a raça que deu origem a todos os mastiff. Declarada extinta, foi recriada no fim da década de 1800, pelos britânicos. Remotamente utilizada como raça protetora de lares e rebanhos, o que difundiu esta raça gigante pela Ásia e pelo continente europeu, passou a figurar em exposições de beleza pela Europa e América do Norte. Após mais de um século de cruzamentos seletivos, tornou-se um bom cão de companhia, embora em países de temperaturas mais baixas, devido a sua grossa pelagem.
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